Na nossa sociedade, ser menor é algo pejorativo, sinônimo de delinqüente, de bandido. Assim como a palavra só é definível por comparação, também o delinqüente só existe se comparado a uma dita normalidade. Afinal, como a sociedade estabelece a distinção entre menor e jovem? Qual o papel da família, da escola e do trabalho na (des)integração social do menor?
Nascido na capital paulista, graduou-se em Ciências Sociais na PUC-SP, onde concluiu mestrado em Ciências Políticas. É professor do Departamento de Ciência Política da PUC.
Publicou, em coautoria, O Mundo do Menor Infrantor e dois artigos sobre política e loucura, após convivência com o internos do Manicômio Judiciário de Franco da Rocha, São Paulo.
Pertence ao Movimento em Defesa do Menor, que objetiva defender os direitos de jovens e crianças e que se localiza no bairro de Pinheiros, em São Paulo, SP.
+55 11 3062.2700 Atendimento Seg. a Sexta das 8:30 às 17:30 |
|
comercial@editorabrasiliense.com.br editorial@editorabrasiliense.com.br contato@editorabrasiliense.com.br |