Jornalismo, independentemente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista das mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores ou ouvintes. Uma batalha geralmente sutil e que usa uma arma de aparência extremamente inofensiva: a palavra, acrescida, no caso da televisão, de imagens. Entrar no universo do jornalismo significa ver essa batalha por dentro, desvendar o mito da objetividade, saber quais são as fontes, discutir a liberdade de imprensa no Brasil.
Um dos mais consagrados jornalistas brasileiros, Clóvis Rossi nasceu em São Paulo, e formou-se em jornalismo pela Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero. Antes mesmo de graduar-se, começou a trabalhar na imprensa, na sucursal de São Paulo do extinto matutino carioca Correio da Manhã. Depois de breves passagens pela revista Autoesporte e pela antiga TV Excelsior, foi contratado por O Estado de S. Paulo, em 1965, e lá exerceu todas as funções jornalísticas: redator, repórter, chefe de reportagem, editor local, editor de esportes, assistente do editor-chefe e editor-chefe.
Simultaneamente, dedicou-se, a partir de 1973, à cobertura internacional, que o levou a participar de trabalhos jornalísticos em todos os continentes, exceto a Oceania. Cobriu, entre outros fatos, o golpe militar no Chile (1973), a Revolução dos Cravos, em Portugal (1974), o processo de independência das colônias portuguesas na África, os últimos meses do franquismo e a redemocratização da Espanha (1975 a 1977), o golpe militar na Argentina (1976), importantes etapas da revolução peruana, as eleições presidenciais de 1978 na Venezuela. Também trabalhou no Jornal do Brasil, em Brasília, na revista Isto É e no Jornal da República. Atualmente é contratado da Folha de S. Paulo.
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