Feminismo: um termo que traduz todo um processo desenvolvido ao longo da História, e que continua a ser trabalhado diariamente, em todos os espaços da vida social. Como todo processo de transformação, contém contradições, avanços, recuos, medos e alegrias. Para entendê-lo, é preciso confrontar a situação da mulher na sociedade antiga, medieval e moderna, buscar suas raízes enquanto movimento político e desvendar a ideologia que ainda hoje outorga direitos, deveres e comportamentos distintos para homens e mulheres.
Branca Moreira Alves
Graduou-se em História pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e fez mestrado em Ciência Política no Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), defendendo a dissertação “Ideologia e feminismo, a luta da mulher pelo voto no Brasil”.
Lecionou no Departamento de Economia da Universidade Cândido Mendes e pertenceu ao quadro de pesquisadores do setor de documentação do Centro de Pesquisas e Documentação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro. Foi promotora de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro e diretora regional para o Brasil e Cone Sul do Fundo das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).
Milita no movimento feminista desde 1972. É coautora dos livros A mulher brasileira e Espelho de Vênus: identidade social e sexual da mulher.
Jacqueline Pitanguy
É socióloga e cientista política. Ocupa o cargo de diretora e fundadora da Cepia desde 1990, onde coordena diversos projetos relacionados a saúde, sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos.
Entre 1986 e 1989, exerceu o cargo de presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). Foi professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Douglas College, Rutgers University, EUA. Coordena, em conjunto com a Prof.ª Alicia Navarro, a disciplina Saber Médico, Corpo e Sexualidade Humana, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
É membro de conselhos consultivos de diversas instituições, entre elas Inter-American Dialogue, Society for International Development and of the Global Fund for Women, InternationalHuman Rights Council, UNESCO e Comissão de Cidadania e Reprodução (CCR).
Publicou diversos artigos e livros sobre a condição feminina e tem atuado como consultora de instituições do sistema das Nações Unidas, tais como Unicef, Unifem, FAO, Instraw e UNDP.
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