Benedito Neto nos brinda com um livro que, além de didático, tem o sabor da audácia. Sugere, de forma convincente, que os estudiosos da análise marxista do processo de trabalho equivocam-se quanto ao verdadeiro papel histórico do taylorismo e do fordismo. O livro de Benedito Neto tem o mérito de esclarecer a questão ao associar Taylor e Ford a processos de trabalho que, embora sobrevivam no capitalismo monopolista, não correspondem às. tendências dominantes do avanço tecnológico. Colocada a questão nesses termos, visualiza-se com maior clareza a dimensão revolucionária das mudanças tecnológicas em curso.
Economista formado pela Universidade Metodista de Piracicaba – Unimep, mestre em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional – Cedeplar, da Universidade Federal de Minas Gerais, e doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Unicamp. Foi professor do departamento de economia da Unimep, do Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos e da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP. É atualmente professor do departamento de Economia da Universidade Estadual Paulista – Unesp, em Araraquara.
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