O filme Madame Satã (2002), sucesso do cinema brasileiro, mostrava as paixões e o início da carreira criminosa de um certo João Francisco dos Santos. Essa pequena biografia conta um pouco mais. Fala do Madame Satã rei da Lapa, formidável brigão, presidiário contumaz, uma lenda que acabou resgatada no final de sua vida. Talvez não tenha sido o maior dos malandros. Mas foi o que sobreviveu para contar, e capitalizar, sua história. Mais malandro que isso, segundo Moreira da Silva, só o gato "que come peixe sem ir na praia".
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