A cem por hora, de tardinha, Jimmy sabia que no seu Porsche Spyder último tipo sua vida estava por um fio. Insistiu – queria mais, sempre quis mais. E correu, e conseguiu.
Ficou o símbolo de uma geração moderna, ficou a genialidade de uma carreira meteórica e a marca destruidora de velhas ilusões. O que nos resta, além de um Camel e um mundo vermelho e azul? Muitas, novas ilusões.
E a estrada, e o sol poente à nossa espera.
Diretor teatral, dramaturgo, escritor e letrista. Nascido na capital de São Paulo, quando adolescente mudou-se para Ribeirão Preto-SP. Aos 21 anos, entrou para o Conservatório Nacional de Teatro, no Rio de Janeiro- RJ, onde cursou arte dramática.
Em 1968, ganhou o Prêmio Molière de melhor autor do ano com as peças "Cordélia Brasil", com Norma Bengell, e "Abre a janela e deixa entrar o ar puro e o sol da manhã". Em 1973 foi convidado por Maria Bethânia para dirigir o show "Drama, luz da noite". Ainda no mesmo ano, dirigiria também Rita Lee no show "Tutti Frutti". Em 1982, organizou o primeiro festival punk brasileiro, "O começo do fim do mundo", realizado nos dias 27 e 28 de novembro no Sesc Pompéia-SP. Publicou, no mesmo ano, o livro O que é punk, pela editora Brasiliense.
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