Para entender o tipo de civilização que nasceu da Revolução Francesa e da Revolução Industrial, Renato Ortiz reconstrói em Cultura e Modernidade o cotidiano de Paris ao final do século XIX. Com o talento de sempre, discute as novas formas de relacionamento humano, consumo e lazer que ganharam terreno com a expansão da eletricidade, das comunicações telefônicas, dos grandes magasins, das técnicas modernas de impressão. O resultado é um livro que se lê como um romance, em que inteligência e saber combinam-se de maneira magistral.
Renato Ortiz nasceu em Ribeirão Preto, São Paulo, em 1947. Estudou na Escola Politécnica (USP) entre 1966 e 1969. Formou-se em Sociologia pela Universidade de Paris VIII e doutorou-se em Sociologia e Antropologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris).
Foi professor da Universidade de Louvain (1974-1975), da UFMG (1977-1984) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP (1985-1988). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Sociologia da Unicamp. Foi pesquisador do Latin American Institute da Universidade de Columbia, do Kellog Institute de Notre Dame, professor visitante da Escuela de Antropologia, no México, e Titular da Cátedra Simon bolívar do Institut des Hautes Études en Amérique Latine.
É autor dos livros A Consciência Fragmentada (Paz e Terra), Pierre Bourdieu (Ática), Cultura Brasileira e Identidade Nacional (Brasiliense), A Moderna Tradição Brasileira (Brasiliense), A Morte Branca do Feiticeiro Negro: Umbanda e Sociedade Brasileira (Brasiliense), Cultura e Modernidade (Brasiliense), Românticos e Folcloristas (Olho D’Água), Mundialização e Cultura (Brasiliense), Um Outro Território: Ensaios sobre a Mundialização (Olho D’Água), O Próximo e o Distante: Japão e Modernidade – Mundo (Brasiliense) e Mundialização: Saberes e Crenças (Brasiliense).
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