“A poesia de Renata Pallottini possui dois registros fundamentais. Um indignado, que se volta para os humilhados e ofendidos (...) e o outro mais lírico, de caráter existencial. Mas ambos os registros não formam unidades isoladas, tanto que neles é perceptível a mesma visão de mundo: a idéia de que a realidade fere a concepção de que poeta é um filho sensível disso tudo.
Vem daí que a poesia de Renata seja ao mesmo tempo terna e crua, dolorosa e resignada, plangente e irônica. A existência dos contrários justifica-se pelo fato de sua poesia ser tudo, menos complacente ou mesmo bem comportada.” (Álvaro Cardoso Gomes).
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